Como minha próxima história exigirá algum tempo escreverei e publicarei textos curtos começando com o poema a seguir: BREVIDADE DE UMA PALAVRA Martelo ferramenta anêmica / Proletário de sobrevivência / Modela na bigorna cênica / Mortalha lacônica da ausência. Labirinto de reta infinita/ Exibe escadas flamejantes/ Angústia salva por melinita/ De ilusão seqüenciada antes. Ósculo espasmódico fora/ Vento sentenciador no patíbulo/ Guilhotina um pensamento agora/ Numa palavra, jovem do latíbulo. Sua máscara negra acoberta/ O semblante servido de lamúrias/ Fora a vergonha da descoberta/ Da vida breve ante penúrias. Escolha, oh, o ditame escarlate/ Porque sabe que jaz na fronte o dia/ E ensangüentado não sabe o quilate/ Valor daquela breve melodia. Fabricado com a marreta de Friedrich Romalek, a bigorna de J J Borges e a falta de vergonha de Douglas Feitosa
4:21 AM
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